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Matérias / Empresas e Negócios
 
Alta na importação de combustíveis pressiona resultado da Petrobras
No mês, foram comprados US$ 201 milhões em média por dia, 41,5% a mais do que em setembro de 2013 e 18% superior a agosto deste ano.
02/10/2014

 São Paulo (SP) - A média diária de importação brasileira de combustíveis e lubrificantes disparou em setembro, mostram os dados divulgados hoje pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic). No mês, foram comprados US$ 201 milhões em média por dia, 41,5% a mais do que em setembro de 2013 e 18% superior a agosto deste ano.

 
A Petrobras adquire derivados do petróleo do exterior principalmente porque sua capacidade de refino não é suficiente para sustentar a demanda doméstica por combustíveis. Ao mesmo tempo, apesar de oscilações para cima dos preços no mercado externo, a estatal decide não reajustar o produto no Brasil, como medida do governo para não alimentar a inflação. Assim, trimestre após trimestre a área de abastecimento da companhia sofre prejuízo.
 
Outra grande companhia de capital aberto nacional, a Vale, também deve ter resultado pior na balança comercial do mês passado. As vendas do minério de ferro, seu principal produto, ao exterior, renderam em média US$ 101,2 milhões em setembro. O valor representa queda de 23,8% na comparação anual.
 
No entanto, houve melhora frente a agosto — a alta foi de 11,3%. Apesar de a cotação do minério de ferro ter atingido mínimas históricas e acumular perda de 12,4% no mês passado, as receitas com a exportação da commodity foram maiores. A Vale é a principal produtora do minério não só no país, mas no mundo todo.
 
Dentre os semimanufaturados, foi observado leve incremento de 0,5% no rendimento das vendas de celulose ao exterior, que garantiram US$ 20 milhões por dia, em média, à balança comercial. Em relação a agosto, a alta foi um pouco mais expressiva, de 2,5%. A Fibria e a Suzano são as duas maiores exportadoras do produto no Brasil.
 
Os dados do Mdic apontam ainda para aumento de 32% no valor médio diário registrado com a venda de aviões ao exterior durante setembro. O valor médio foi de US$ 13,4 milhões. Ante agosto, essa alta foi de 137%. A Embraer é a única exportadora brasileira de jatos.
 
As empresas que conquistaram maiores ganhos com exportações foram ajudadas pela valorização do dólar durante setembro. Considerando a cotação final de cada período, a moeda americana subiu 3,8% em um mês e 9,9% em um ano, terminando setembro em R$ 2,45.  Já levando em conta a taxa média de câmbio, o avanço foi de 2,86% e 2,75%, respectivamente.
 
Os valores utilizados para comparação são do dólar Ptax, medido pelo Banco Central.
 
Fonte: Valor Econômico
 



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