O estande da Enseada, que também conta com a presença do Sebrae Bahia e do Governo do Estado da Bahia, oferecerá atendimento técnico especializado, além da distribuição de material institucional. Está confirmada a participação do executivo Guilherme Guaragna, Vice-presidente de Operações da Enseada, na mesa redonda sobre o aumento de produtividade e redução de custos da indústria de construção offshore brasileira, que acontecerá na terça-feira, 16/09, às 16h30.

 

A Enseada tem como cliente, em Maragojipe, a Sete Brasil (companhia de investimentos especializada em gestão de portfólio de ativos voltados para o setor de petróleo e gás na área offshore no Brasil) para a construção de seis sondas de perfuração do pré-sal para a Petrobras. O avanço físico de obras do estaleiro baiano é de 75%. Com 1,6 milhão de metros quadrados de área, dos quais 400 mil são destinados à preservação ambiental, a Unidade Paraguaçu já é considerada um dos maiores estaleiros do país. Os investimentos da Enseada na Bahia são da ordem de R$ 2,7 bilhões, e sua carteira de contratos inclui a Sete Brasil. Quando estiver operando à plena capacidade, poderá processar até 36 mil toneladas de aço por ano trabalhando em regime de turno único, o que permite uma ampla margem de produção, construindo navios de altíssima especialização, que poderão ser fabricados simultaneamente. As encomendas das sondas representam um contrato de US$ 4,8 bilhões.

 

No Estaleiro Inhaúma, no Rio de Janeiro, a Enseada desenvolve a conversão dos cascos de quatro navios tipo VLCC nas plataformas P-74, P-75, P-76 e P-77. O estaleiro foi arrendado pela Petrobras e valor do contrato é de US$ 1,7 bilhão.

 

As plataformas serão destinadas às áreas da Cessão Onerosa, no pré-sal da Bacia de Santos. Atualmente existem mais de 6 mil trabalhadores empregados em Inhaúma.

 

Fonte: Ascom Enseada