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Matérias / Petroquímica
 
Synthos e Braskem fecham acordo de US$ 1,5 bilhão
Braskem deve abastecer uma fábrica de borracha sintética que a Synthos planeja erguer
01/04/2014

São Paulo (SP) - A polonesa Synthos, uma das maiores fabricantes europeias de borracha sintética ESBR e poliestireno expandido (EPS), e a Braskem firmaram um acordo de longo prazo para fornecimento da matéria-prima butadieno, avaliado em cerca de US$ 1,5 bilhão. O insumo da Braskem deve abastecer uma fábrica de borracha sintética que a Synthos planeja erguer no Polo Petroquímico de Triunfo (RS).

 
Em comunicado enviado à Bolsa de Varsóvia, a Synthos disse que o contrato firmado com a Braskem prevê a entrega da matéria-prima por 15 anos para a futura fábrica no Brasil. Com capacidade de produção de 80 mil toneladas por ano, a unidade fabril deverá receber investimentos de US$ 300 milhões, segundo estimativa de mercado.
 
No início de 2011, a Braskem anunciou investimento de R$ 300 milhões para ampliar em 100 mil toneladas/ano a capacidade produtiva de butadieno em Triunfo, para 450 mil toneladas/ano. Em nota, a petroquímica confirmou "o fechamento de contrato para o suprimento de butadieno e utilidades, como água e vapor, com a Synthos no Rio Grande do Sul".
 
O acordo com a Synthos, contudo, pode ser rejeitado a partir de 30 de junho, caso a Braskem não assegure contratos de longo prazo. No momento, esses acertos estariam condicionados à renovação dos termos do contrato de suprimento de nafta - matéria-prima para a produção de butadieno - com a Petrobras, apurou o Valor.
 
Petrobras e Braskem prorrogaram o acordo de fornecimento de nafta, principal matéria-prima da indústria petroquímica, que venceu no fim de fevereiro, por pelo menos seis meses, até que se alcance um acordo nas negociações sobre os termos do novo contrato.
 
A nova fábrica da Synthos será voltada à produção de borracha de polibutadieno produzida por tecnologia de neodímio (NdBR). Esse tipo de borracha é utilizado na fabricação de pneus de carros e caminhões de alto desempenho.
 
O volume permitirá substituir parte das importações feitas hoje pelo Brasil, conforme o grupo polonês. "Considerando-se a crescente demanda por borracha sintética no Brasil e em outros países da América do Sul, a fábrica não terá por finalidade substituir a produção local, mas tentar substituir parte da importação para a região", disse no comunicado o principal executivo, Tomasz Kalwat.
 
A companhia informou ainda que a produção de borracha no Brasil será baseada em uma licença de tecnologia concedida pela fabricante francesa de pneus Michelin e que já assinou contratos de fornecimento de borracha com a própria Michelin e com a Pirelli para suas fábricas no país.
 
Fonte: Valor Econômico
 



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