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Matérias / Óleo e Gás
 
Incentivo ao petróleo empobrece o Brasil, diz estudo
Municípios mais pobres seriam os mais afetados por renúncias fiscais do governo federal
07/06/2018

A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) realiza nesta quinta-feira, 07, o quarto leilão de áreas de pré-sal, no Rio de Janeiro. A concorrência acontece em meio a uma crise envolvendo a principal agente do mercado no País, a Petrobrás, que já demonstrou interesse de liderar os investimentos em três das quatro áreas que serão oferecidas – Dois Irmãos, na Bacia de Campos, e Três Marias e Uirapuru, na Bacia de Santos. Além dessas, também será licitada a área de Itaimbezinho, na Bacia de Santos. 

A Petrobrás atuará de forma seletiva nessa concorrência, a primeira sob o comando de Ivan Monteiro, que assumiu a presidência da companhia na última terça-feira. Segundo fonte próxima à diretoria, a ordem é seguir a mesma linha de atuação dos últimos leilões, em que a empresa concentrou suas apostas nos ativos que considera mais promissores e pouco ofertou nos demais, ainda que fossem de pré-sal. 

Multinacionais afirmam que o pré-sal é viável e atrativo no cenário atual

A concorrência acontece em meio a uma crise envolvendo a principal agente do mercado no País, a Petrobrás, que já demonstrou interesse de liderar os investimentos em três das quatro áreas que serão oferecidas Foto: Fabio Motta|Estadão

Monteiro está acostumado a participar da escolha das áreas pelas quais a empresa vai apresentar seus lances mais agressivos. Ele esteve à frente também da definição de valores e dos parceiros que integraram os consórcios das licitações deste e do último ano. De acordo com as fontes, essas decisões sempre foram tomadas de forma coletiva e nada mudará na nova gestão da empresa. 

ANP aprova consulta pública sobre periodicidade de reajustes dos combustíveis

Para o secretário executivo de Exploração e Produção do Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (IBP), Antônio Guimarães, a crise recente gerada pela greve dos caminhoneiros contra a alta do preço do óleo diesel não interfere no apetite das petroleiras, que consideram fatores de longo prazo e não pontuais na hora de decidir o investimento. 

“Como o Brasil continua com campos de boa qualidade, reformas na legislação já demonstraram efeitos positivos nos leilões passados e como não como nada foi alterado no Risco Brasil de longo prazo, a expectativa é que leilão seja muito bom, como foram os outros”, disse Guimarães, que mantém contato direto com as grandes petroleiras atuantes no País. 

A ANP registrou número recorde de inscrição para uma concorrência por pré-sal. Dezesseis companhias foram habilitadas a participar do leilão. Foram atraídas multinacionais como ExxonMobil e Shell, presenças recorrentes nas licitações deste e do último ano. 

Nos leilões de partilha, saem vencedoras as empresas que oferecem à União a maior fatia do petróleo e do gás natural que serão produzidos, a partir de um porcentual mínimo fixado no edital. O bônus de assinatura, pago ao Tesouro no ato da assinatura dos contratos, possivelmente ainda neste ano, também é fixado previamente. O valor mínimo é de R$ 3,2 bilhões.

Expectativa. Além das quatro áreas que vão a leilão hoje, o governo contava que licitar também o bloco Saturno, retirado a pedido do Ministério de Minas e Energia. A área foi incluída na 5.ª Rodada de Partilha, marcada para 28 de setembro. 

A ideia é realizar mais um leilão de pré-sal neste ano. Mas, para isso, terá de chegar a acordo com a Petrobrás sobre contrato firmado em 2010 para ceder 5 bilhões de barris de óleo equivalente à estatal. Como a descoberta superou o volume, parte excedente deve ser oferecida ao mercado. 

Fonte: O Estado de São Paulo

 



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