Com estimativa de receber 550 marcas expositoras, 53 mil visitantes e movimentar R$ 250 milhões em investimentos, a Brasil Offshore 2017 reúne público qualificado e com potencial de fechar negócios durante a feira – ideal para aqueles que pretendem ampliar sua rede de contatos e gerar novas parcerias. O evento é reconhecido no mercado por reunir compradores da cadeia produtiva do setor petrolífero, principalmente de médio e grande porte (53%), com destaque para exploração de petróleo, serviços de engenharia, construção, logística e armazenamento e máquinas industriais e comerciais.
Na última edição, em 2015, 75% dos profissionais do setor presentes na feira foram de diretores, gerentes e líderes de mercado. Do total dos presentes, 65% têm envolvimento no processo de compra na empresa onde trabalha e 40% tinha verba para investir durante o evento.
Entre os nomes já confirmados, estão a Petrustech, referência no fornecimento de serviços essenciais para apoiar a indústria internacional de energia; a Wärtsilä Brasil, multinacional finlandesa em soluções e prestação de serviços para navios; o Estaleiro Mauá, de plataforma portuária industrial; NUCLEP, de equipamentos pesados, vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação); e Tiger Rentank do Brasil; de locação de equipamentos homologados para logística offshore.
Completam o time, ainda, a Air Liquide Brasil, uma das maiores empresas de gases, tecnologias e serviços para a área industrial; Locon, locadora de contentores e serviços; Atlas Copco Brasil, líder em compressores, ferramentas industriais e sistemas de montagem; a Dräger Safety do Brasil, especializada em tecnologia médica e segurança; Honeywell, de indústria e equipamentos de segurança); MRM Freight, de transporte e logística; e National Oilwell Varco, referência em equipamentos submarinos; entre outros.
“Em 2017, a indústria de óleo e gás começa a reaquecer, mas, agora, com um cenário diferente, que inclui mudanças nas regras do pré-sal, como a permissão de outras operadoras no processo de exploração e a mudança do regime de partilha para concessão. Com isso, as empresas precisam repensar suas estratégias para aplicar investimentos e, estar entre líderes desse mercado é fundamental para se fazer bons negócios”, afirma Igor Tavares, diretor de Portfólio da Reed Exhibitions Alcantara Machado, organizadora do evento.
Da Redação
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