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Matérias / Tecnologia e Inovação
 
Empresas de exploração de petróleo o investem de forma mais inteligente em tecnologias para redução de custos
Levantamento feito pela Accenture e Microsoft revela que a maioria das companhias do setor planeja manter ou ampliar investimentos em tecnologia digital nos próximos 3-5 anos
04/10/2016

São Paulo (SP) - À medida que as empresas de exploração de petróleo e gás avaliam minuciosamente cada dólar investido, elas investem de forma mais inteligente em tecnologias digitais, buscando gerar valor e reduzir custos em meio aos baixos preços do petróleo e do gás praticados globalmente, segundo uma pesquisa da Accenture  e da Microsoft. Entre os entrevistados para o relatório "Tendências Digitais de Exploração de Petróleo e Gás" estão companhias petrolíferas internacionais (IOCs, sigla em Inglês), companhias petrolíferas nacionais (NOCs, sigla em Inglês), empresas independentes e empresas de serviços de campo petrolífero.

 

Ao longo dos próximos três a cinco anos, 80% das empresas de upstream (exploração e produção) de petróleo e gás pretendem investir o mesmo, mais, ou significativamente mais (30%, 36% e 14%, respectivamente) em tecnologias digitais do que o fazem agora, de acordo com a pesquisa, que chega a quinta edição. Este investimento contínuo em digital deve-se à confiança dos entrevistados de que as tecnologias digitais podem continuar a ajudá-los a estimular organizações mais enxutas e inteligentes.

 

Mais da metade (53%) dos entrevistados disseram que o digital já está agregando alto ou significativo valor a seus negócios. A redução de custos foi identificada pelos entrevistados como o maior desafio das tecnologias digitais atualmente. Além disso, os respondentes relataram que uma melhor e mais rápida tomada de decisão é o maior benefício que as tecnologias digitais podem proporcionar (56%), e que uma das maiores barreiras para a geração de valor é a falta de uma estratégia clara de negócio, e não a tecnologia em si.

 

Os atuais investimentos digitais se concentram mais em mobilidade, com 57% dos entrevistados relatando terem investido em tecnologias móveis, comparado a 49% na pesquisa do ano passado. Em seguida estão os investimentos em Internet das Coisas (IoT), com 44% este ano contra 25% em 2015; e a nuvem (38%), um aumento de 8% em relação ao ano passado. Ao longo dos próximos três a cinco anos, estes investimentos deverão ser impulsionados por big data e analytics (38%), Internet das coisas (36%) e tecnologias móveis (31%).

 

"No atual ambiente desafiador, a indústria de upstream em petróleo e gás está priorizando tecnologias digitais em áreas que irão ajudá-los a trabalhar de forma mais inteligente e a obter significativa eficiência e economia no curto prazo, permitindo-lhes tomar decisões mais adequadas e mais rápidas", destaca Rich Holsman, líder global de Digital na prática de Energia da Accenture. "Dessa forma, no curto prazo, esperamos que essas empresas continuem a investir em áreas que ajudem a reduzir os custos de operação por meio de tecnologias, como o aumento da produtividade do trabalhador com a mobilidade, redução dos custos de infraestrutura por meio da nuvem e o melhor gerenciamento de ativos por analytics."

 

Os entrevistados afirmam que, até o momento, o maior impacto do digital na força de trabalho para exploração de petróleo e gás foi o aumento da produtividade e o engajamento dos funcionários, seguido por uma melhor formação e oportunidades de requalificação. Para eles, o maior impacto da Internet das Coisas será permitir que os colaboradores em campo permaneçam conectados, com 60% dos respondentes planejando ter funcionários digitalmente ativos e conectados com dispositivos inteligentes.

 

De acordo com os entrevistados, a nuvem deixou de ser usada prioritariamente para infraestrutura e passou a ser uma facilitadora para ferramentas móveis. Esta tendência deverá crescer nos próximos 3-5 anos, conforme as empresas forem utilizando a nuvem para gerar valor, mais rapidamente que outras tecnologias digitais.

 

"Ao tirar proveito de nuvens inteligentes, o uso mais intenso de analytics e da Internet das Coisas andam de mãos dadas com o que estamos vendo em nosso negócio hoje - o advento da Internet Industrial, viabilizando o digital em todo o cenário de petróleo e gás", avalia Craig Hodges, gerente geral do Distrito da Costa do Golfo da Microsoft. "Você pode ver esta tendência ganhando força desde poços conectados e oleodutos inteligentes, até refinarias digitais altamente eficientes."

 

Enquanto 66% dos entrevistados identificaram o analytics como um dos recursos mais importantes para transformar a empresa, apenas 13% acreditam que as capacidades analíticas de sua corporação estejam maduras. Quase dois terços (65%) pretendem adotar mais capacidade analítica nos próximos três anos para ajudar a resolver esta necessidade.

 

A "Pesquisa de Tendências Digitais de Exploração de Petróleo e Gás", patrocinada pela Accenture e Microsoft, e conduzida pela PennEnergy Research em parceria com o Oil&Gas Journal, entrevistou profissionais do segmento de upstream em todo o mundo, incluindo engenheiros, geólogos e gestores de nível médio e executivo.

 

Da Redação

 



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