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Matérias / Política e Economia
 
Moody’s rebaixa rating da Petrobras de 'Baa1' para ‘Baa2’
A perspectiva para o rating é negativa, o que indica que a agência de classificação de risco vê chances de novo corte no médio prazo.
22/10/2014

 São Paulo (SP) - A Moody’s cortou a nota de crédito da Petrobras em escala global em um degrau, de “Baa1” para “Baa2”. A perspectiva para o rating é negativa, o que indica que a agência de classificação de risco vê chances de novo corte no médio prazo.

 
“A Petrobras tem sido relativamente bem-sucedida em executar seu plano ambicioso de investimentos e entregou metas de produção agressivas. Mas a alavancagem continua a crescer em 2014, por conta principalmente de sua incapacidade em repassar os custos com importação de derivados, do câmbio depreciado e do plano de investimentos agressivo”, disse a vice-presidente da Moody’s, Nimia Almeida, em nota.
 
De acordo com a agência, a redução nos preços do petróleo e o real mais depreciado em relação ao dólar devem tornar mais difícil o processo de redução do endividamento da estatal. Nesse cenário, a expectativa agora é de que os índices de alavancagem comecem a cair apenas depois de 2016 e não mais em 2015, como anteriormente previsto.
 
A Moody’s ressalta ainda que o rating da Petrobras reflete o suporte do governo federal, que controla a companhia. “A ligação entre a nota da estatal e o rating soberano vem aumentando. O governo vem tendo um papel cada vez maior nas operações da companhia, do direcionamento estratégico e no desenvolvimento dos poços”, ressaltaram os analistas.
 
Segundo eles, um novo corte não é descartado, dada a probabilidade de que o endividamento aumente ainda mais devido à queda nos preços internacionais do petróleo e à capacidade limitada de redução de custos, o que pode ter impactos negativos sobre as margens de lucro.
 
A Moody’s assinala que um novo rebaixamento pode ocorrer caso a relação entre a dívida e o resultado antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) fique acima de cinco vezes ou se a produção de petróleo ficar muito abaixo da meta
 
Fonte: Valor Econômico
 
 



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