O encontro acontece quase um ano após o lançamento do edital para o leilão de Libra e o anúncio do consórcio vencedor, que reúne as empresas Petrobras, Shell, Total, CNPC e CNOOC. Apesar do intervalo, ainda hoje existem dúvidas sobre como o modelo de partilha de produção será conduzido no dia a dia. Questões sobre como se dará a gestão do bloco, qual será a velocidade de produção e de que forma a PPSA atuará nas decisões estratégicas do negócio, ainda pairam.

 

“O campo de Libra é a maior novidade no cenário de produção de petróleo no Brasil nos últimos anos, seja por sua dimensão, por seu desafio tecnológico, pelo volume que pode produzir e, também, pela chegada do regime de partilha. Toda a cadeia de óleo e gás está acompanhando de perto a evolução desse ativo e o debate é a melhor forma de conhecermos as preocupações e respostas do setor”, afirma Rafael Lourenço, diretor-superintendente da AmCham Rio.

 

A expectativa dos fornecedores e prestadores de serviço, assim como as ações que o mercado offshore precisará tomar para atender a demanda prevista para exploração de Libra serão pontos de destaque no debate, que contará com a presença de Denis Palluat de Besset, presidente da Total E&P, e José Firmo, presidente da Schlumberger Brasil. Também participam do evento Robson Campos, presidente da Wärtsilä Brasil, e Roberto Ramos, presidente da AmCham Rio e consultor sênior da Odebrecht Óleo e Gás.