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Matérias / Óleo e Gás
 
Preços do petróleo sobem com interrupção na oferta da Líbia
Rússia, por sua vez, elevou a sua produção em 100 mil barris diários
04/07/2018

 Os contratos futuros do petróleo operam em forte alta nesta terça-feira (3), impulsionados pelas incertezas em relação aos problemas com a oferta da commodity na Líbia e pela queda dos estoques americanos de petróleo, apesar da retomada da produção da Rússia e da Arábia Saudita.


Por volta das 9h30 (horário de Brasília), os contratos do WTI para agosto avançavam 1,10%, a US$ 74,75 por barril, na Bolsa de Mercadorias de Nova York (Nymex), enquanto os do Brent para setembro apontavam alta de 1,13%, a US$ 78,17 por barril, na ICE, em Londres.

Alguns dos principais portos da Líbia foram fechados devido a um conflito armado que diminuiu a oferta de petróleo do país em 850 mil barris diários. Os preços são limitados, no entanto, pela Arábia Saudita, que tem subido gradativamente a sua produção em 600 mil barris diários ao longo dos últimos três meses, levando a produção a 7,5 milhões de barris por dia em junho, na máxima desde o começo de 2017.

A Rússia, por sua vez, elevou a sua produção em 100 mil barris diários.

"O Brent não está realmente decolando, apesar dos problemas na Líbia", disse Olivier Jakob, analista de petróleo da Petromatrix. "É difícil saber quanto tempo isso vai durar, pois isso está mais relacionado a questões políticas, enquanto o WTI está precificando os estoques baixos em Cushing", disse.

De acordo com dados divulgados na semana passada, os estoques de petróleo bruto dos EUA caíram em 9,891 milhões de barris na semana terminada em 22 de junho. Os estoques no centro de distribuição de Cushing, Oklahoma, caíram em 2,713 milhões de barris no período.

Analistas têm opiniões divergentes sobre quanta oferta a Arábia Saudita pode trazer ao mercado, mas alguns afirmam que o reino pode aumentar as exportações com uma redução dos estoques enquanto se prepara para elevar a produção.

"Esperamos agora que a oferta da saudita suba em julho a cerca de 10,8 milhões de barris, o que representaria um novo recorde para a Arábia Saudita", disseram analistas da JBC Energy em um relatório recente.

Fonte: Valor Econômico
 



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