English
Português

Skip Navigation Links
ÚLTIMAS NOTÍCIAS
UTILIDADES
MACAÉ OFFSHORE
ANUNCIE
FALE CONOSCO
CADASTRE-SE
LOGIN
 
 
 
 
 
 
Que tipo de informações relacionadas ao setor de petróleo e gás você deseja ler mais na Macaé Offshore?

Votar Ver resultados



jooble.com.br
 
 
Matérias / Empresas e Negócios
 
68% são contra a atual política de preços da Petrobras
Maioria da população defende controle de valores de combustíveis mesmo que cause prejuízo à estatal
11/06/2018

 Uma pesquisa Datafolha realizada após a greve dos caminhoneiros mostra que 68% da população se opõe à atual política de preços da Petrobras, que reajusta os valores conforme as variações dos combustíveis no mercado externo. 


O aumento dos combustíveis como diesel e gasolina nos últimos meses levou a pressões da classe política e de sindicatos contra Pedro Parente, que deixou o comando da Petrobras no início de junho. Em seu lugar, assumiu Ivan Monteiro, ex-diretor financeiro da estatal.

Segundo o Datafolha, o contingente de 68% defende que o governo deve controlar a estatal e baixar os preços dos combustíveis e do gás, "mesmo que possa ter prejuízo". Outros 26% acham que a Petrobras deve ser gerida como uma empresa de mercado, livre para definir o preço dos seus produtos e buscar lucro. 

Embora os caminhoneiros em greve não pedissem a saída de Parente, o diagnóstico de que a crise foi ocasionada pela política de preços da Petrobras ganhou força ao longo da paralisação. Deflagrada em 1º de julho, a greve de advertência dos petroleiros mirou em Parente, mas foi declarada ilegal pelo Tribunal Superior do Trabalho por ter "cunho político". 

Em julho de 2017, a Petrobras passou a reajustar os preços diariamente. A política levou a empresa a registrar lucro líquido de 7 bilhões de reais no primeiro trimestre de 2018. Desde aquela data, o diesel subiu de 3 para 3,63 reais, a gasolina saltou de 3,66 para 4,31 reais, e o gás de cozinha foi de 55 a 67 reais. 

Em meio à greve dos caminhoneiros, Parente recuou parcialmente da política de preços, ao conceder um desconto temporário no diesel e passar a reajustar os preços mensalmente, e não mais diariamente. 

Além de apontar a Petrobras como responsável pelo caos, a maioria dos entrevistados avalia que a paralisação trouxe mais prejuízos que benefícios ao País. Sete em cada 10 brasileiros interpretam o movimento grevista dessa forma.
 
Da Redação
 



comentários


 
Ver Edições Anteriores
View previous issues
publicidade
 
 
 
 
 
Energia
Petr. WTI (NY) US$ 52.42
Petr. Brent (LON) US$ 55.27
Gás Natural US$ 3.16
Gasolina ¥ 48,770
Atualizado diariamente
 
 
publicidade