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Matérias / Empresas e Negócios
 
Petrobras considera contratar estaleiros para ter plataformas próprias
Diretor informou também que a estatal pretende ir ao mercado para recompor a frota de sondas de perfuração, conforme os contratos vigentes forem se encerrando a partir deste ano
09/05/2018

 O diretor de desenvolvimento da produção e tecnologia da Petrobras, Hugo Repsold Junior, afirmou, na tarde desta terça-feira, que a empresa tem a opção e oportunidade de fazer plataformas próprias. “Está no nosso radar, mas a decisão final sempre será tomada com base no melhor resultado econômico para a Petrobras”, disse em teleconferência com analistas sobre os resultados da estatal no primeiro trimestre.


Segundo ele, as plataformas com previsão para operar até 2021 já estão todas contratadas. “Há duas unidades previstas para 2022, que ainda serão contratadas. Para as unidades previstas para a partir de 2023, não temos maiores informações. Em função da evolução tecnológica, das novas oportunidades desses novos equipamentos, passamos a contemplar um projeto nosso”, disse.

Hoje pela manhã, em entrevista coletiva a jornalistas, Repsold Junior afirmou que a entrada em operação da plataforma P-68, prevista inicialmente para 2018, deve ficar para o início do ano que vem. “Não estou jogando a toalha, mas a maior probabilidade hoje é colocar em produção [a P-68] no começo de 2019. O esforço é para tentar acelerar”, disse o executivo.

Ele afirmou que quatro unidades devem entrar em operação no segundo semestre: P-67 e P-69, em Lula, P-75 e P-76, em Búzios, no pré-sal da Bacia de Santos. Segundo Repsold Junior, até conclusão do gasoduto Rota 3, em 2020, todo o gás produzido no campo de Búzios será reinjetado.

O diretor informou também que a estatal pretende ir ao mercado para recompor a frota de sondas de perfuração, conforme os contratos vigentes forem se encerrando a partir deste ano. Segundo ele, a companhia preferiu não renovar os atuais contratos porque eles estão com preços defasados. “Estamos voltando ao mercado para contratar sondas de maior especificação com novos preços de mercado. O ajustamento da frota e os novos custos dessa frota terão impacto relevante nos gastos”, afirmou.

Fonte: Valor Econômico
 



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