"Intensificar nossas operações no Brasil faz parte da estratégia corporativa da Statoil", explica Anders Opedal, Presidente da Statoil no Brasil. "Outra prova disso é a celebração do contrato EPCI de SURF (instalação e construção de cabos umbilicais submarino, risers e dutos de vazão) com a Technip, no dia 7 de setembro".
"O Brasil tem excelentes prestadores de serviços de suporte ao SURF (sigla para Subsea umbilicals, risers and flowlines)", afirma o Vice-Presidente de Compras, Mauro Andrade. "Isso ficou claro quando apenas empresas brasileiras participaram dessa licitação".
Os trabalhos de engenharia, aquisição e fabricação começarão imediatamente, enquanto o trabalho de instalação offshore ocorrerá entre o quarto trimestre de 2019 e o primeiro trimestre de 2020. O contrato inclui todo o trabalho submarino relacionado a Peregrino II.
A fase 2 de Peregrino ampliará a vida produtiva do Campo de Peregrino e agregará 273 milhões em reservas recuperáveis. O primeiro óleo deverá chegar em 2020. A Sinochem é parceira no campo com 40% de interesse.
O Brasil é de importância estratégica para a Statoil e a próxima fase do desenvolvimento do campo de Peregrino ampliará a vida do campo por várias décadas. Além de Peregrino, o portfólio da Statoil inclui descobertas nos blocos BM-S-8 e BM-C-33. Esses ativos colocam a Statoil numa situação de crescimento e forte presença de longo prazo no Brasil.
Da Redação
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