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Matérias / Empresas e Negócios
 
Petrobras negocia conclusão do Comperj com chinesa CNPC
Projeto faz parte de acordo estratégico assinado nesta terça (4) e
04/07/2017

 A Petrobras negocia com a chinesa CNPC (China National Petroleum Company) parceria para conclusão das obras do Comperj (Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro), paralisadas após o início da Operação Lava Jato.

 
Segundo a Folha apurou, o projeto faz parte de acordo estratégico assinado nesta terça (4) em Pequim pelos presidentes da Petrobras, Pedro Parente, e o vice-presidente da CNPC, Wang Dongjin, que preside a PetroChina.
 
Em comunicado oficial, a estatal brasileira informou apenas que o acordo prevê "avaliar, conjuntamente, oportunidades no Brasil e no exterior em áreas-chaves de interesse mútuo, beneficiando-se de suas capacidades e experiências em todos os segmentos da cadeia de óleo e gás, incluindo potencial estruturação de financiamento".
 
Por falta de dinheiro, a Petrobras havia retirado o Comperj de seu planejamento estratégico, limitando-se a investir em uma unidade de processamento de gás natural no complexo, localizado em Itaboraí, na região metropolitana do Rio.
 
O projeto original, porém, previa uma refinaria e um complexo petroquímico. As negociações com os chineses referem-se à conclusão da refinaria, que tem capacidade projetada para processar 165 mil barris de petróleo por dia em sua primeira fase.
 
Com obras paradas desde 2015, às instalações do Comperj apresentam sinais de deterioração, com a corrosão de tubulações e equipamentos. A Petrobras já colocou US$ 13 bilhões no empreendimento.
 
A CNPC é sócia da estatal na exploração da área de Libra, a maior descoberta de petróleo do país, no pré-sal da Bacia de Santos, que começa a produzir em fase de testes este ano.
 
O acordo assinado em Pequim prevê ainda a análise conjunta de outras áreas de exploração e produção de petróleo.
 
"As parcerias estratégicas têm como benefícios potenciais o compartilhamento de riscos, o aumento da capacidade de investimentos na cadeia de óleo e gás, o intercâmbio tecnológico e o fortalecimento da governança corporativa", afirmou a Petrobras, no comunicado distribuído nesta terça.
 
"Para a CNPC, a parceria com a Petrobras reforça seu interesse em investir e aumentar suas atividades no Brasil", conclui o texto. 
 
Fonte: Folha São Paulo
 
 



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