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Matérias / Empresas e Negócios
 
Dessalinização pode prover água para aplicações nos Portos do Açu e Tepor
Grupo VICEL avalia como oportunidade para o mercado
12/08/2016

Rio de Janeiro (RJ) - Nas últimas semanas, boas notícias têm surgido na região norte fluminense e trazido otimismo para o setor naval e para a indústria de óleo e gás: a inauguração de três terminais do Porto do Açu, operado pela Prumo, em São João da Barra, e a licença ambiental prévia concedida para a construção do  Terminal Portuário (Tepor), o primeiro complexo privado de apoio logístico ao setor de óleo e gás de Macaé.

 
No Porto do Açu, foram inaugurados os terminais de petróleo, de combustíveis e multicargas. O investimento foi de mais de R$ 1,5 bilhão, segundo a Prumo. O terminal de petróleo, o T-Oil, é operado em parceria com a alemã Oiltank. O de combustíveis, chamado de Tecma, com a BP Marine, e o multicargas, conhecido como T-Mult, será utilizado por um conjunto de clientes, em regime de arrendamento.  Serão gerados seis mil empregos diretos e indiretos. O terminal de petróleo começa a operar, de fato, em agosto e deve movimentar 200 mil barris por dia no local, podendo chegar a 320 mil barris por dia. Já no terminal de combustíveis haverá movimentação de combustíveis marítimos. Hoje, o terminal recebe óleo diesel importado.
 
Já o Tepor, operado pelo Grupo EBTE Engenharia, deverá receber investimentos de cerca de 1,3 bilhão de reais. Instalado em uma área de 400 mil metros quadrados no bairro Barreto, em Macaé, o Tepor terá uma ponte de 1.600 metros de extensão, um quebra-mar e uma plataforma, onde serão construídos berços para atracação de embarcações de apoio. As obras deverão ser iniciadas em 2017 e o início da operação do terminal está previsto para 2020.
 
Para o Grupo VICEL, os empreendimentos atenderão à demanda de estruturas mais bem preparadas no sistema portuário brasileiro. A empresa vislumbra novas oportunidades de negócios, já que é líder no fornecimento de soluções para tratamento e geração de água para a indústria naval e petrolífera e possui um portfólio extenso e reconhecido no mercado.
 
 Victor  Carvalho, engenheiro de vendas do Grupo Vicel, explica que, para isso, a empresa conta com os modelos de negócios BOO/BOOT, nos quais o cliente contrata a solução completa em dessalinização, que inclui o projeto do sistema, sua instalação, operação e manutenção pelo tempo determinado. O Grupo VICEL assume a responsabilidade por todo o processo. “Se o cliente precisa de 50 mil m³ de água por dia, nossos engenheiros farão o projeto da planta de dessalinização, com a estimativa do valor do investimento para a aquisição dos sistemas. O alto investimento (CAPEX) que muitas vezes atrasa ou inviabiliza o empreendimento é realizado pela VICEL e remunerado ao longo de 10 ou 20 anos de operação. Dessa forma, o cliente transforma CAPEX em OPEX e reduz consideravelmente o seu nível de endividamento ”, explica.
 
 
Da Redação

 

 



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