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Matérias / Óleo e Gás
 
Para viabilizar 13º leilão , ANP reduz barreiras à entrada de empresas
Objetivo é manter o interesse na exploração em blocos na chamada ‘nova fronteira’. Edital será publicado hoje
03/08/2015

 Porto Alegre (RS) - A Agência Nacional do Petróleo (ANP) decidiu reduzir as barreiras de entrada para a 13ª Rodada de Licitações de novas bacias, marcada para 7 de outubro, como forma de fomentar a atividade petrolífera do país num período de crise. O edital referente à licitação será publicado pela Agência na segunda-feira.

 
A diretora-geral da ANP, Magda Chambriard, disse durante encontro com o vice-governador do Rio Grande do Sul, José Paulo Cairoli, que a estratégia de “minimizar ao máximo as barreiras de entrada” tem como objetivo manter o interesse das empresas na exploração, já que boa parte dos blocos em oferta está nas chamadas “novas fronteiras”.
 
— Entendemos que neste momento é mais importante fazer com que as empresas se comprometam com a pesquisa e prospecção das áreas em oferta do que exigir perfuração e exploração em prazo mais curto — justificou a diretora.
 
Segundo Chambriard, 21 empresas já manifestaram interesse nos 266 blocos que irão a leilão em outubro — o prazo final para aderir aos leilões encerra no dia 11 de agosto. A diretora da ANP informou que metade das empresas faz parte do chamado grupo de Operadoras A, com grande potencial de investimento. A expectativa de prêmio com a arrecadação de bônus de assinatura mínima chega a R$ 1,3 bilhão.
 
Para Chambriard, as novas regras que serão publicadas pela ANP devem aumentar ainda mais o interesse pelas áreas, espalhadas pelas bacias do Amazonas, Camamu, Campos, Espírito Santo,Jacuípe, Parnaíba, Pelotas, Potiguar, Recôncavo e Sergipe.
 
FLEXIBILIDADE NO ÍNDICE DE NACIONALIZAÇÃO
 
Além das exigências mínimas de prospecção mais brandas, o edital também prevê flexibilidade no índice de nacionalização dos projetos em relação ao custo total da exploração, como forma de manter a “neutralidade de preço” entre as propostas.
 
A diretora minimizou a queda na cotação do petróleo e disse que o prazo de amadurecimento dos projetos será de pelo menos dez anos.
 
— Metade das licitações realizadas pela ANP desde 1999 foram feitas com barril a menos de US$ 60, o que não desmotivou as empresas. Até porque ninguém sabe o preço que será praticado daqui a cinco anos — disse Chambriard.
 
A diretora da ANP se reuniu com o vice-governador para apresentar os 51 blocos que estão sendo ofertados na bacia de Pelotas, que tem bônus mínimo de R$ 50 milhões e capacidade de investimento de R$ 500 milhões. Chambriard se disse otimista com a possibilidade de concretizar a exploração no Sul do país.
 
— Há muitas áreas contratadas no Uruguai por grande operadoras, o que torna a bacia de Pelotas muito atrativa neste momento. A interpretação mais recente da ANP indica a possibilidade de sistema petrolífero ativa na área. São indícios suficientes para colocar os blocos para licitar — afirmou.
 
 
Fonte:O Globo
 
 
 
 



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