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Matérias / Tecnologia e Inovação
 
Startup brasileira desenvolve sistema para tornar porto mais rápido
Software da Athenas otimiza processos, organiza o fluxo de pessoas e embarcações e reduz custos para os administradores dos terminais
12/03/2015

São Paulo (SP) -  Os portos marítimos precisam funcionar como relógios. Se uma embarcação atrasa para descarregar sua carga, ela certamente afetará a fila de navios que espera para atracar no porto. Com isso, produtos estragam, encomendam atrasam e empresas de todos os portes têm prejuízo. A Athenas, uma startup brasileira especializada em soluções para portos, criou uma série de sistemas para evitar problemas como esses. E por causa do potencial de sua tecnologia, espera faturar R$ 5 milhões até o fim deste ano.

 
A empresa existe há 15 anos. Fundada pelo carioca Rogério Magela, 42 anos, a Athenas foi, pela maior parte de sua trajetória, especializada em serviços customizados de consultoria para terminais portuários. Em 2014, Marcos Barcellos, 38, também do Rio e com 15 anos de experiência em logística, tornou-se sócio. Juntos, eles criaram o Terminal Operating System Plus (TOS+), software que otimiza processos, organiza o fluxo de pessoas e mercadorias nos terminais portuários e diminui custos. Ainda no ano passado, a Athenas participou do processo de capacitação da aceleradora 21212.
 
Desde então, o foco empresa mudou e foi direcionado para o desenvolvimento e venda do sistema. "Percebemos que era melhor investir em uma ferramenta mais escalável", diz Barcellos.
 
O TOS+ funciona como um sistema de gestão: organiza o fluxo do porto, bem como todos os documentos que autorizam a entrada, a saída e o controle alfandegário dos navios. O software ainda é integrado a plataformas de gestão e ferramentas de identificação, como mecanismos de biometria e reconhecimento ótico, o que garante maior controle sobre as mercadorias e pessoas que transitam pelo terminal. "Nós não vendemos os equipamentos de monitoramento, mas fazemos a coleta e a compilação de todas essa informações", afirma Barcellos.
 
Com o software, a Athenas tem três fontes de renda: a empresa fatura com a venda do programa, com a implantação do sistema e com o suporte aos usuários.
 
Apesar do foco maior no TOS+, a Athenas não parou de fazer as atividades em que atuava em seus primeiros anos. "A empresa continua prestando consultoria e criando soluções customizadas. Temos bastante experiência e acreditamos que é importante contribuir para a melhora da operação dos portos", diz Barcellos.
 
Hoje, a empresa tem três clientes. Dois deles contrataram serviços personalizados e um, a Super Terminais, está implementando o TOS+.
 
Para atingir a estimativa de R$ 5 milhões de faturamento em 2015, a Athenas aposta na busca por novos clientes. A empresa já está, inclusive, negociando com alguns portos. A expectativa, no longo prazo, é atuar no exterior. "Toda a América Latina, a África e a Ásia tem problemas semelhantes aos nossos", afirma Barcellos. Outra meta é atender portos públicos. "É mais fácil chegar aos privados, mas temos totais condições de nos aliar a terminais administrados pelo poder público."
 
Fonte:Revista Pequenas Empresas Grandes Negócios
 



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