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Matérias / Carreira e Oportunidades
 
Salários competitivos e empresas sólidas atraem candidatos no setor de petróleo
Resultados são do levantamento global realizado pela Hays
26/02/2015
São Paulo (SP) - O salário é o fator mais importante no momento de se considerar uma nova posição para 95% dos profissionais de petróleo e gás no Brasil. O mesmo número de candidatos também julga a reputação da empresa como elemento crucial no processo de tomada de decisão para avaliar novas oportunidades de emprego, de acordo com o sexto Guia Salarial Anual de Óleo e Gás produzido por especialistas de recrutamento da Hays.  
 
Para atrair os melhores talentos, 74% dos empregadores do Brasil sentiram que tinham de fazer melhorias nos benefícios dos seus funcionários no ano passado, incluindo treinamento e desenvolvimento, remuneração e recompensas. Como a reputação da empresa é um fator importante para quem procura uma nova oportunidade de trabalho, os empregadores cada vez mais tem que desenvolver uma proposta de valor agregado convincente para ser percebido como um empregador relevante. Com objetivo de contratar profissionais mais talentosos e hábeis, os empregadores devem apresentar seus programas de treinamento e desenvolvimento profissional para ajudar a promover a sua marca e se destacar na indústria.
 
O Guia, concluído em Novembro de 2014, registrou respostas de mais de 45 mil profissionais de petróleo e gás em 25 áreas em 188 países do mundo. Significativamente, 10 mil entrevistados globalmente eram empregadores ou gerentes de recursos humanos dentro da indústria. No entanto, devido ao momento do levantamento, a queda mundial do preço do petróleo não foi totalmente refletida no Guia. O efeito da queda de preços está sendo refletido em empresas de todas as regiões de petróleo e gás. Projetos foram adiados, pausados ou cancelados, levando as empresas a reavaliarem os planos de contratação e a expectativa é que essa tendência permaneça para este ano.
 
Cenário brasileiro
 
Segundo Gary Ward, diretor de Operações da Hays Oil & Gas no Brasil, a  queda do preço do petróleo está impactando os planos de negócios. No entanto, o futuro no Brasil, um dos maiores produtores de petróleo do mundo, pode ainda ser considerado bastante animador. 
 
"O Brasil domina o segmento de exploração submarina na América do Sul e é esperado um investimento de $ 90 bilhões em projetos nesse segmento até 2020", afirma. "Apesar de poder ser alterada no 2º trimestre deste ano, a previsão inicial é que a produção duplique até 2023 com a visão de longo prazo ainda sendo positiva", complementa o especialista. 
 
Resultados da pesquisa 
 
• No momento da pesquisa, 87% dos empregadores no Brasil estavam confiantes na indústria de petróleo e gás e 70% planejava aumentar o número de funcionários. Desde a queda dos preços do petróleo a partir do último trimestre de 2014 até 2015, a confiança da indústria tem sido abalada e a atividade empresarial tem sido impactada.
 
• 94% dos entrevistados no Brasil considerariam um movimento internacional para sua próxima posição.
• 84% dos entrevistados no Brasil recebem benefícios, o maior número no continente americano.
• Os benefícios mais comuns são
- Plano de Saúde – recebido por até 51% dos empregados – É o segundo maior percentual de empregados que recebem planos de saúde, depois de os EUA (53%).
- Bônus – 45%
- Subsídio de alimentação – 43%
- Plano de Aposentadoria – 39%
- Carro, transporte ou gasolina – 34%
• 8,3% são do sexo feminino
• 22% por cento são da Geração Y (nascidos entre 1983 e 1995).
• Um quarto (25,4%) trabalha com base num contrato.
• 70% dos empregadores pretendem aumentar o número de funcionários ao longo dos próximos 12 meses.
 
Da redação
 
 

 

 



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