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Entrevistas / Robson Campos
 
  O Brasil é uma realidade para a Wartsila desde 1990
Em entrevista exclusiva à Macaé Offshore, o presidente da Wartsila, Robson Campos falou sobre a importância logística das novas unidades

Presidente da Wartsila, Robson Campos
Wartsila
04/04/2013

 

Rodrigo Leitão

Macaé Offshore - A Wärtsilä inaugurou sua nova oficina, em Niterói (RJ), que será a maior unidade do segmento no estado do Rio de Janeiro e contará com laboratórios de automação e injeção eletrônica, além de uma área dedicada a propulsores navais. Qual a importância logística da nova oficina para a Companhia?

 
Robson Campos - A importância logística começa pela flexibilidade de trabalho da oficina. Nessa unidade, podemos trabalhar 24h por dia durante toda a semana, o que aumenta a nossa capacidade operacional. Além disso, o acesso também é facilitado, especialmente pela proximidade dos pequenos estaleiros que ficam na Ilha da Conceição. São cinco minutos até o nosso centro de serviços, sem a necessidade de interromper o tráfego para fazer essa movimentação, especialmente porque na nova oficina contamos com uma área de manobra própria.
 
M.O - Além do Estado do Rio de Janeiro, em quais outras regiões no país a Wärtsilä tem ou pretende estender suas bases?
 
R.C - Estamos estudando as possibilidades para o crescimento das nossas atividades de serviço e manutenção a partir de 2013. As regiões Sudeste e Nordeste fazem parte dos nossos planos de expansão.
  
M.O -Hoje a Wärtsilä atende os principais players do mercado de óleo e gás. O Brasil é uma aposta ou já é uma realidade para a companhia?
 
R.C - As duas coisas. O Brasil é uma realidade para a Wärtsilä desde 1990, quando a empresa passou a atuar aqui. Temos mais de 2,4 GW de potência instalada em 25 usinas de geração de energia projetas por nós. Na área naval, a base instalada no Brasil tem capacidade superior a 800 MW, em mais de 200 navios e embarcações.  Mas o futuro é brilhante e ainda mais promissor – tanto em virtude dos investimentos alavancados pela Petrobras como pelos novos players que estão chegando no país e trazendo equipamentos e embarcações da Wärtsilä, ampliando as possibilidades para a nossa divisão de serviços e manutenção.
 
M.O -Quais as perspectivas da empresa para os próximos anos no setor de óleo e gás? Como a Wärtsilä está acompanhando os desdobramentos em torno da 11ª Rodada de Licitações? Será oportuna para a cadeia de fornecedores ou o desafio logístico, a pouca oferta de mão de obra e a exigência de conteúdo local trarão dificuldades?
 
R.C - Vemos esse momento de forma positiva e estamos preparados para atender as novas demandas que virão a partir da rodada de licitações. O leilão abre muitas oportunidades indiretas para nós, pois a Wärtsilä não participa, mas os nossos clientes sim. O nosso negócio tem uma correlação muito forte com a produção de petróleo e temos ótimas perspectivas diante da ampliação da produção.
 
O investimento na fábrica que vamos construir no Superporto do Açu e o desenvolvimento da nossa área de supply management são exemplos do quanto a Wärtsilä se preparou nos últimos anos para atender às novas regras do cenário nacional – estamos prontos para lidar até com um eventual fortalecimento dessas regras.
  
M.O -Qual a importância da fábrica no município de São João da Barra? O empresário e dono do Grupo EBX, Eike Batista, classificou o Superporto do Açu como “Roterdã dos Trópicos”. Qual a sua avaliação diante desse comentário, já que a empresa está com instalações no complexo?
 
R.C - Temos confiança no Superporto do Açu, que é um projeto sólido e estruturante para a infraestrutura regional e nacional. Acompanhamos o andamento das obras por um ano e meio e vimos as empresas que estão entrando lá, o que nos deu muito conforto para tomar a decisão.
 
 

 
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